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o jornalista seleciona as informações mais importantes antes de publicá-las.
o ser humano precisa de muito mais conhecimento do que a tecnologia pode dar.
o problema da sociedade moderna é a abundância de informações e de liberdade de escolha.
a oferta é incoerente com o tempo que as pessoas têm para digerir a quantidade de informação disponível.
a utilização dos meios de informação acontece de maneira desorganizada e sem controle efetivo.
estilo simples e marcado pela interlocução com o receptor, típico da comunicação radiofônica.
lirismo na abordagem do problema, o que o afasta de uma possível situação real de comunicação radiofônica.
marcação rítmica dos versos, o que evidencia o fato de o texto pertencer a uma modalidade de comunicação diferente da radiofônica.
direcionamento do texto a um ouvinte específico, divergindo da finalidade de comunicação do rádio, que é atingir as massas.
objetividade na linguagem caracterizada pela ocorrência rara de adjetivos, de modo a diminuir as marcas de subjetividade, do locutor.
A força e a resistência humanas superam os danos provocados pelo poder corrosivo das palavras.
As relações humanas, em suas múltiplas esferas, têm seu equilíbrio vinculado ao significado das palavras.
O significado dos nomes não expressa de forma justa e completa a grandeza da luta do homem pela vida.
Renovando o significado das palavras, o tempo permite às gerações perpetuar seus valores e suas crenças.
Como produto da criatividade humana, a linguagem tem seu alcance limitado pelas intenções e gestos.
entende a necessidade de todo poeta ter voz de oratórios perdidos.
elege-o como pastor a fim de ser guiado para a salvação divina.
valoriza nos percursos do pastor a conexão entre as ruínas e a tradição.
necessita de um guia para a descoberta das coisas da natureza.
acompanha-o na opção pela insignificância das coisas.
pintura de modelos em planos irregulares.
mulher como temática central da obra.
cena representada por vários modelos.
oposição entre tons claros e escuros.
nudez explorada como objeto de arte.
letras e melodias com características amargas e depressivas.
arranjos baseados em ritmos e melodias nordestinos.
sonoridades experimentais e confluência de elementos populares e eruditos.
temas que refletem situações domésticas ligadas à tradição popular.
ritmos contidos e reservados em oposição aos modelos estrangeiros.
a supremacia das formas da língua em relação ao seu conteúdo.
a necessidade da norma padrão em situações formais de comunicação escrita.
a obrigatoriedade da norma culta da língua, para a garantia de uma comunicação efetiva.
a importância da variedade culta da língua, para a preservação da identidade cultural de um povo.
a necessidade do dicionário como guia de adequação linguística em contextos informais privados.
o poeta utiliza uma série de metáforas zoológicas com significado impreciso.
“morcegos”, “cabras” e “hienas” metaforizam as vítimas do regime militar vigente.
o “porco”, animal difícil de domesticar, representa os movimentos de resistência.
o poeta caracteriza o momento de opressão através de alegorias de forte poder de impacto.
“centuriões” e “sentinelas” simbolizam os agentes que garantem a paz social experimentada.
o discurso do enunciador tem como foco o próprio código.
a atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito.
o interlocutor é o foco do enunciador na construção da mensagem.
o referente é o elemento que se sobressai em detrimento dos demais.
o enunciador tem como objetivo principal a manutenção da comunicação.
adapta o nível de linguagem à situação comunicativa, uma vez que o gênero entrevista requer o uso da norma padrão.
apresenta argumentos carentes de comprovação científica e, por isso, defende um ponto de vista difícil de ser verificado na materialidade do texto.
propõe que o padrão normativo deve ser usado por falantes escolarizados como ele, enquanto a norma coloquial deve ser usada por falantes não escolarizados.
acredita que a língua genuinamente brasileira está em construção, o que o obriga a incorporar em seu cotidiano a gramática normativa do português europeu.
defende que a quantidade de falantes do português brasileiro ainda é insuficiente para acabar com a hegemonia do antigo colonizador.