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polissemia, ou seja, aos múltiplos sentidos da expressão “rede social” para transmitir a ideia que pretende veicular.
ironia para conferir um novo significado ao termo “outra coisa”.
homonímia para opor, a partir do advérbio de lugar, o espaço da população pobre e o espaço da população rica.
personificação para opor o mundo real pobre ao mundo virtual rico.
antonímia para comparar a rede mundial de computadores com a rede caseira de descanso da família.
propiciar o livre e imediato acesso às informações e ao intercâmbio de julgamentos.
globalizar a rede de informações e democratizar o acesso aos saberes.
expandir as relações interpessoais e dar visibilidade aos interesses pessoais.
propiciar entretenimento e acesso a produtos e serviços.
expandir os canais de publicidade e o espaço mercadológico.
“Essa palavra, ‘senhor’, no meio de uma frase ergueu entre nós um muro frio e triste.”
“A única nobreza do plebeu está em não querer esconder a sua condição.”
“Só poderíeis ter encontrado essa senhoria nas rugas de minha testa.”
“O território onde eu mando é no país do tempo que foi.”
“Não é de muito, eu juro, que acontece essa tristeza; mas também não era a vez primeira.”
a inexistência de conteúdo comum a todas as línguas, pois o léxico contempla visão de mundo particular específica de uma cultura.
a existência de línguas limitadas por não permitirem ao falante nativo se comunicar perfeitamente a respeito de qualquer conteúdo.
a tendência a serem mais restritos o vocabulário e a gramática de línguas indígenas, se comparados com outras línguas de origem europeia.
a existência de diferenças vocabulares entre os idiomas, especificidades relacionadas à própria cultura dos falantes de uma comunidade.
a atribuição de maior importância sociocultural às línguas contemporâneas, pois permitem que sejam abordadas quaisquer temáticas, sem dificuldades.
o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.
os estudos clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua.
a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma.
a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos.
os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.
liberdade, representando a vida de mineiros à procura da salvação.
credibilidade, atendendo a encomendas dos nobres de Minas Gerais.
simplicidade, demonstrando compromisso com a contemplação do divino.
personalidade, modelando uma imagem sacra com feições populares.
singularidade, esculpindo personalidades do reinado nas obras divinas.
no conflito do padrão corporal imposto contra as convicções de ser autêntico e singular.
na aceitação das imposições da sociedade seguindo a influência de outros.
na confiança no futuro, ofuscada pelas tradições e culturas familiares.
no anseio de divulgar hábitos enraizados, negligenciados por seus antepassados.
na certeza da exclusão, revelada pela indiferença de seus pares.
na imagem do títere ou fantoche em que o personagem acaba por se transformar, acreditando dominar os jogos de poder na linguagem.
na alusão à falta de articulações e reflexos do personagem, dando a entender que ele não possui o manejo dos jogos discursivos em todas as situações.
no comentário, feito em tom de censura pelo autor, sobre as frases obscenas que o personagem emite em determinados ambientes sociais.
nas expressões que mostram tons opostos nos discursos empregados aleatoriamente pelo personagem em conversas com interlocutores variados.
no falso elogio à originalidade atribuída a esse personagem, responsável por seu sucesso no aprendizado das regras de linguagem da sociedade.
causalidade, segundo a qual se relacionam as partes de um texto, em que uma contém a causa e a outra, a consequência.
temporalidade, segundo a qual se articulam as partes de um texto, situando no tempo o que é relatado nas partes em questão.
condicionalidade, segundo a qual se combinam duas partes de um texto, em que uma resulta ou depende de circunstâncias apresentadas na outra.
adversidade, segundo a qual se articulam duas partes de um texto em que uma apresenta uma orientação argumentativa distinta e oposta à outra.
finalidade, segundo a qual se articulam duas partes de um texto em que uma apresenta o meio, por exemplo, para uma ação e a outra, o desfecho da mesma.
demonstrar que a situação das mulheres mudou na sociedade contemporânea.
defender a participação da mulher na sociedade atual.
comparar esse enunciado com outro: “lugar de mulher é na cozinha”.
criticar a presença de mulheres nas oficinas dos cursos da área automotiva.
distorcer o sentido da frase “lugar de mulher é na cozinha”.