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Exercícios sobre força normal

A força normal é uma das grandezas mais presentes no nosso dia a dia, mas que muitas vezes passa despercebida. Ela é responsável por manter objetos apoiados, sustentar nosso corpo e até influenciar na sensação de “peso” que sentimos em diferentes situações — como em um elevador, em uma rampa ou em uma montanha-russa.

Nesta lista de questões no estilo ENEM, você poderá aplicar seus conhecimentos de Física para analisar situações reais e compreender como a força normal varia de acordo com o movimento e a interação entre corpos. Resolva os exercícios, confira as explicações detalhadas e descubra como a teoria se conecta com o mundo ao seu redor.

Questão 1

Um feirante utiliza uma balança de mola para determinar a massa de um grande peixe. Para otimizar suas entregas, ele realiza a pesagem dentro de sua van de transporte enquanto se desloca. A balança funciona medindo a intensidade da força que o peixe exerce sobre seu prato, cujo valor é igual em módulo à força normal em condições de equilíbrio. Ele percebe, no entanto, que a leitura da balança varia dependendo do movimento da van.

Considerando que o peixe tem uma massa constante e que a balança está corretamente calibrada, em qual das seguintes situações a balança indicará o maior valor de "peso" para o peixe?

a) Quando a van está parada em um semáforo em uma rua perfeitamente plana.

b) No instante em que a van passa pelo ponto mais baixo de uma depressão ou valeta na pista.

c) Enquanto a van desce uma ladeira longa com velocidade constante e sem atrito.

d) No instante em que a van passa pelo ponto mais alto de uma lombada (quebra-molas) com velocidade constante.

Gabarito explicado

Resposta correta: alternativa b) No instante em que a van passa pelo ponto mais baixo de uma depressão ou valeta na pista.

A questão pede para identificar a situação em que a força normal (N) é máxima, pois é isso que a balança mede como "peso aparente". Vamos analisar cada alternativa:

a) Van parada em local plano: Nesta situação, não há aceleração vertical (a=0 m/s2). A força resultante na vertical é nula. Portanto, a força normal se iguala exatamente à força peso ou N = P. Este é o valor de referência, o peso real do peixe.

b) Ponto mais baixo de uma valeta: Para que a van faça a curva côncava (para baixo) na base da valeta, é necessária uma aceleração centrípeta apontando para cima, em direção ao centro da curva. A força resultante vertical deve, portanto, ser para cima. Isso só é possível se a força normal (N, para cima) for maior que a força peso (P, para baixo). A resultante é N − P = Fcentrípeta. Logo, N = P + Fcentrípeta . Esta é a única situação em que o peso aparente é maior que o peso real.

c) Descendo uma ladeira com velocidade constante: O fato de a velocidade ser constante implica que a força resultante é zero. No entanto, em um plano inclinado, a força normal é a componente da força peso perpendicular à superfície ou N = P ⋅ cos⁡(θ). Como o cosseno de um ângulo de inclinação (diferente de zero) é sempre menor que 1, a força normal será menor que a força peso.

d) Ponto mais alto de uma lombada: Para que a van faça a curva convexa (para cima) no topo da lombada, é necessária uma aceleração centrípeta apontando para baixo, em direção ao centro da curva. A força resultante vertical deve, portanto, ser para baixo. Isso significa que a força peso (P, para baixo) deve ser maior que a força normal (N, para cima). A resultante é P − N = Fcentrípeta . Logo:

N = P − Fcentrípeta, o que resulta em um peso aparente menor que o real.

A resposta correta é a da alternativa b)

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Questão 2

Um engenheiro de segurança está testando os sistemas de um novo elevador de alta performance. Para isso, ele coloca uma caixa de ferramentas com massa de 40 kg sobre uma balança de pressão (que mede a força normal) no piso do elevador. Em um dos testes, o elevador, que está descendo em direção ao térreo, aciona seus freios, provocando uma desaceleração constante de 2,5 m/s² até parar completamente.

Considerando a aceleração da gravidade como g=10 m/s2, qual é a leitura, em newtons, indicada pela balança durante o período de frenagem do elevador?

a) 100 N

b) 300 N

c) 400 N

d) 500 N

Gabarito explicado

Resposta correta: alternativa d) 500 N

Para resolver essa questão, é preciso aplicar a Segunda Lei de Newton, compreendendo como a aceleração afeta a força normal, que é o valor medido pela balança.

Vamos primeiro listar as características das forças que atuam na caixa:

  • Força Peso (P): Atua sempre para baixo.
  • Força Normal (N): Atua para cima, exercida pelo piso da balança sobre a caixa.

Vamos primeiro calcular a Força Peso (P):

P = m . g = 40 . 10 = 400 N

Vamos agora analisar o movimento e a aceleração:

  • O elevador está descendo (velocidade para baixo).
  • Ele está freando (desacelerando).
  • Quando um objeto desacelera, o vetor aceleração tem sentido oposto ao vetor velocidade.
  • Portanto, a aceleração (a) do sistema está orientada para cima.

Adotando o sentido "para cima" como positivo e aplicando a Segunda Lei de Newton, temos:

Fresultante = m . a

Fresultante = N - P

Então:

N − P = m . a

N = m . a + P

Substituindo os valores

N = 40 . 2,5 + 400 = 100 + 400 = 500 N

A leitura indicada pela balança durante a frenagem é de 500 N.

Questão 3

Uma das partes mais emocionantes de uma montanha-russa é quando o carrinho passa em alta velocidade pelo ponto mais baixo de um vale circular. Nesse momento, os passageiros sentem uma forte sensação de serem pressionados contra o assento. Um passageiro de 70 kg está em um carrinho que passa pelo ponto mais baixo de um trecho curvo, que pode ser aproximado por um arco de círculo com 40 metros de raio. A velocidade do carrinho nesse ponto é de 72 km/h.

Considerando a aceleração da gravidade como g=10 m/s2, qual é a intensidade da força normal, em newtons, que o assento exerce sobre o passageiro nesse exato momento?

a) 700 N

b) 1400 N

c) 2100 N

d) 0 N

Gabarito explicado

Resposta correta: alternativa b) 1400 N

A primeira coisa que devemos fazer é escrever todas as grandezas no Sistema Internacional. A velocidade dada é de 72 km/h. Convertendo temos:

v = 72 / 3,6 = 20 m/s

Para resolver o problema, vamos aplicar a Segunda Lei de Newton para um corpo em movimento circular. A força resultante na direção radial deve ser igual à força centrípeta.

No ponto mais baixo da trajetória as forças que atuam sobre o passageiro são:

  • Força Peso (P): Atua para baixo, em direção ao centro da Terra.
  • Força Normal (N): Exercida pelo assento, atua para cima, empurrando o passageiro para o alto.

No ponto mais baixo da curva vertical, a aceleração centrípeta (acp) aponta para cima, em direção ao centro do círculo. Portanto, a força resultante também deve apontar para cima. Isso significa que a força normal (N) deve ser maior que a força peso (P). A força resultante é dada por:

Fresultante = N − P

Essa força resultante deve ser igual à força centrípeta Fcp:

Fresultante = Fcp = mv2 / r = 70 . (20)2 / 40 = 70 . 400 / 40 = 70 . 10 = 700 N

Igualando as duas expressões para a força resultante, ficamos com:

N − P = Fcp

Isolando a força normal (N), vem:

N = P + Fcp

Vamos calcular o peso (P):

P = m . g = 70 . 10 = 700 N

Agora resolvemos a soma para encontrar a força normal:

N = P + Fcp = 700 + 700 = 1400 N

A força que o assento exerce sobre o passageiro é de 1400 N, o que corresponde ao dobro de seu peso normal. É por isso que ele se sente "pressionado" contra o assento.

Questão 4

Para o transporte de equipamentos pesados para o palco de um auditório, uma empresa de logística utiliza uma rampa de acesso. Um de seus funcionários empurra uma caixa de equipamentos de 120 kg rampa acima, com uma aceleração constante de 1,0 m/s². A rampa possui 10 metros de comprimento e vence um desnível vertical de 6 metros em relação ao solo.

Para garantir que a rampa suporte o esforço, é fundamental conhecer a força de compressão que a caixa exerce sobre ela, que é igual em módulo à força normal.

Dados:

Aceleração da gravidade, g=10 m/s2.

sin abre parênteses teta fecha parênteses igual a numerador c a t e t o espaço o p o s t o sobre denominador h i p o t e n u s a fim da fraçãocos abre parênteses teta fecha parênteses igual a numerador a d j a c e n t e sobre denominador h i p o t e n u s a fim da fração

A intensidade da força normal, em newtons, que a superfície da rampa exerce sobre a caixa durante essa subida acelerada é de:

a) 720 N

b)1080 N

c) 960 N

d) 1200 N

Gabarito explicado

Resposta correta: alternativa c) 960 N

Vamos primeiro determinar as componentes trigonométricas do ângulo da rampa. O enunciado nos dá o comprimento da rampa (hipotenusa = 10 m) e a altura que ela vence (cateto oposto = 6 m). Precisamos encontrar o cosseno do ângulo de inclinação (θ). Para isso, primeiro encontramos o comprimento da base da rampa (cateto adjacente) usando o Teorema de Pitágoras:

(hipotenusa)2=(cateto oposto)2+(cateto adjacente)2

102 = 62 + (cateto adjacente)2

100 = 36 + (adjacente)2

(adjacente)2 = 100 − 36 = 64

cateto adjacente = 8 m

Agora podemos calcular o cosseno do ângulo:

cos⁡(θ)=cateto adjacente / hipotenusa = 8 / 10 m =0,8

Vamos calcular a Força Peso (P):

P = m . g = 120 . 10 = 1200 N

Vamos agora calcular a Força Normal (N). No plano inclinado, a força normal é a componente da força peso que atua perpendicularmente à superfície da rampa. Ela é calculada como Py = P . cos⁡(θ). A aceleração de 1,0 m/s² ocorre ao longo da rampa e, portanto, não influencia as forças que estão na direção perpendicular.

N = P . cos⁡(θ)

N = 1200 . 0,8 = 960 N

A força normal exercida pela rampa sobre a caixa é de 960 N.

Questão 5

O "looping" é uma das manobras mais radicais em montanhas-russas, desafiando as leis da física para manter os passageiros seguros em seus assentos, mesmo de cabeça para baixo. Durante a passagem pelo ponto mais alto do looping, os passageiros experimentam uma sensação de quase flutuação, pois a força que o assento exerce sobre eles diminui drasticamente.

Considere um passageiro de 60 kg passando pelo ponto mais alto de um looping vertical, que possui um raio de 10 m. Neste exato instante, a velocidade do carrinho é de 15 m/s.

Dado: Aceleração da gravidade, g=10 m/s2.

Qual é a intensidade da força normal (N), em newtons, que o assento exerce sobre o passageiro nesse ponto?

a) 1950 N

b) 600 N

c) 750 N

d) 1350 N

Gabarito explicado

Resposta correta: alternativa c) 750 N

Para resolver esta questão, devemos aplicar a Segunda Lei de Newton para o movimento circular. No ponto mais alto do looping, a força resultante que atua sobre o passageiro é a força centrípeta, que aponta para baixo (em direção ao centro do círculo).

Primeiro vamos identificar as forças que atuam no passageiro no ponto mais alto, tanto a Força Peso (P) quanto a Força Normal (N) exercida pelo assento apontam para baixo. A força normal é a força de contato do assento empurrando o passageiro, e como o passageiro está "embaixo" do trilho (de cabeça para baixo), o assento o empurra para baixo.

Segundo a Segunda Lei de Newton, a força resultante é a soma das forças que apontam para o centro do círculo, ou:

Fresultante = N + P

Essa força resultante deve ser igual à força centrípeta Fcp necessária para manter o passageiro na trajetória circular.

Fcp = m . v2 / r

Assim, temos a equação:

N + P = m . v2 / r

Isolando a Força Normal (N) e realizando os cálculos:

N = (m . v2 / r) − P

Vamos primeiro calcular a força peso (P):

P = m . g = 60 .10 = 600 N

Agora, vamos calcular a força centrípeta:

numerador m. v ao quadrado sobre denominador r fim da fração igual a numerador 60 espaço. espaço parêntese esquerdo 15 parêntese direito ao quadrado sobre denominador 10 fim da fração igual a 6 espaço. espaço 225 espaço igual a espaço 1350 espaço N

Finalmente, substituímos esses valores na equação da força normal:

N = 1350 − 600 = 750 N

A força normal exercida pelo assento sobre o passageiro é de 750 N.

Questão 6

Um parque de diversões inaugura uma nova montanha-russa, e um estudante de física decide analisar as forças que atuam em seu corpo durante o trajeto. Ele sabe que a sensação de "peso" que experimenta não é a sua força peso (que é constante), mas sim a intensidade da força normal que o assento exerce sobre ele. O percurso inclui um trecho reto e horizontal, o ponto mais alto de uma colina (curva convexa) e o ponto mais baixo de um vale (curva côncava). Em todos esses pontos, o carrinho se move com a mesma velocidade escalar.

Com base na dinâmica do movimento e das forças em trajetórias curvas, analise as seguintes afirmações:

I. No trecho reto e horizontal do percurso, onde não há aceleração vertical, a força normal exercida pelo assento sobre o estudante tem intensidade exatamente igual à sua força peso.

II. Ao passar pelo ponto mais alto da colina, o estudante sente uma sensação de "leveza". Isso ocorre porque a força normal sobre ele é menor que sua força peso, pois parte da força peso é "utilizada" para prover a aceleração centrípeta necessária para manter o carrinho na trajetória curva.

III. No ponto mais baixo do vale, onde a sensação de ser "pressionado" contra o assento é máxima, a força normal se torna maior que a força peso do estudante, pois o assento deve fornecer uma força resultante para cima que seja suficiente para anular o peso e ainda prover a aceleração centrípeta.

Classifique as afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).

a) V, F, V

b) F, V, V

c) V, V, F

d) V, V, V

Gabarito explicado

Resposta correta: alternativa d) V, V, V

Vamos analisar conceitualmente cada uma das afirmações:

I. No trecho reto e horizontal [...], a força normal [...] tem intensidade exatamente igual à sua força peso.

Em um trecho horizontal com velocidade constante, a aceleração vertical é nula. Pela Segunda Lei de Newton, a força resultante na vertical também é nula. As únicas forças verticais são a força peso (P, para baixo) e a força normal (N, para cima). Para a resultante ser zero, elas devem se anular ou N − P=0  ⟹  N = P.

Conclusão: A afirmação é Verdadeira (V).

II. Ao passar pelo ponto mais alto da colina, [...] a força normal sobre ele é menor que sua força peso, pois parte da força peso é "utilizada" para prover a aceleração centrípeta [...].

No topo de uma curva convexa, a aceleração centrípeta aponta para baixo (para o centro da curva). A força resultante também deve apontar para baixo. As forças atuantes são o peso (P, para baixo) e a normal (N, para cima). A força resultante é a diferença entre elas ou Fresultante = P − N. Como essa resultante deve ser igual à força centrípeta (Fcentripeta = m . acentrípeta), temos que P − N > 0 , o que implica que N < P. O estudante de fato se sente mais leve.

Conclusão: A afirmação é Verdadeira (V).

III. No ponto mais baixo do vale, [...] a força normal se torna maior que a força peso [...], pois o assento deve fornecer uma força resultante para cima [...] para anular o peso e ainda prover a aceleração centrípeta.

No fundo de uma curva côncava, a aceleração centrípeta aponta para cima (para o centro da curva). Portanto, a força resultante deve ser para cima. As forças atuantes são a normal (N, para cima) e o peso (P, para baixo). A força resultante é a diferença: Fresultante = N − P.

Para que essa resultante aponte para cima, é necessário que N > P. A explicação fornecida na afirmação está correta: a força normal precisa ser grande o suficiente para "cancelar" o peso e ainda "sobrar" uma força que atuará como força centrípeta. É por isso que o estudante se sente mais pesado ou "pressionado" contra o assento.

Conclusão: A afirmação é Verdadeira (V).

A sequência correta é V, V, V.

Questão 7

Um estudante de engenharia, com massa de 80 kg, decide analisar as forças que atuam sobre ele dentro de um elevador de um prédio moderno. Ele observa que o elevador executa diferentes movimentos: parte do repouso no térreo, acelera para cima, sobe com velocidade constante e, finalmente, desacelera até parar em um andar superior. A sensação de estar "mais pesado" ou "mais leve" está diretamente relacionada à intensidade da força normal que o piso do elevador exerce sobre seus pés.

Considere a aceleração da gravidade como g=10 m/s2. Com base nesta situação, analise as seguintes afirmações:

I. No instante em que o elevador parte do repouso, acelerando para cima a uma taxa de 2,0 m/s², a força normal exercida sobre o estudante é de 960 N.

II. Enquanto o elevador sobe com velocidade constante de 1,5 m/s, a força normal exercida sobre o estudante tem a mesma intensidade da força peso, pois a força resultante sobre ele é nula.

III. Ao se aproximar do andar de destino, o elevador freia (desacelera) a uma taxa de 2,0 m/s² enquanto ainda está subindo. Nesse momento, a força normal sobre o estudante é de 800 N.

Classifique as afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F) e marque a alternativa correta.

a) V, V, F

b) F, V, V

c) V, F, F

d) V, V, V

Gabarito explicado

Resposta correta: alternativa a) V, V, F

Para julgar as afirmações, precisamos aplicar a Segunda Lei de Newton que diz que Fresultante = m . a, em cada situação. Primeiro, vamos calcular a força peso do estudante, que é constante em todos os cenários.

Força Peso (P) = m . g = 80 . 10 = 800 N

Agora, vamos analisar cada afirmação.

I. No instante em que o elevador parte do repouso, acelerando para cima a uma taxa de 2,0 m/s², a força normal exercida sobre o estudante é de 960 N.

Ao acelerar para cima, a força normal (N) deve ser maior que a força peso (P) para que haja uma força resultante para cima.

Fresultante = N − P

m . a = N − P

Isolando a força normal:

N = P + (m . a)

N = 800 + (80 . 2,0) = 800 +160 = 960 N

Conclusão: A afirmação está correta. É Verdadeira (V).

II. Enquanto o elevador sobe com velocidade constante de 1,5 m/s, a força normal exercida sobre o estudante tem a mesma intensidade da força peso, pois a força resultante sobre ele é nula.

Se a velocidade é constante, a aceleração (a) é zero. Pela Segunda Lei de Newton, a força resultante também é zero e:

Fresultante = N − P = 0

N = P

Isso significa que a força normal é igual à força peso.

Conclusão: A afirmação está conceitualmente e numericamente correta. É Verdadeira (V).

III. Ao se aproximar do andar de destino, o elevador freia (desacelera) a uma taxa de 2,0 m/s² enquanto ainda está subindo. Nesse momento, a força normal sobre o estudante é de 800 N.

Frear enquanto sobe significa que a aceleração é direcionada para baixo (contrária ao movimento de subida). Portanto, a aceleração tem valor a = −2,0 m/s2 (considerando o sentido "para cima" como positivo). A força peso agora é maior que a força normal.

Fresultante = N − P

m . a = N − P

N = P + (m . a)

N = 800 + 80 . (−2,0 ) = 800 −160 = 640 N

A afirmação diz que a força normal é de 800 N, que é o valor da força peso (situação de repouso ou velocidade constante). O cálculo mostra que o valor correto seria 640 N.

Conclusão: A afirmação está errada. É Falsa (F).

A sequência correta é V, V, F.

Continue praticando:

Exercícios sobre força de tração (resolvidos)

Exercício sobre força de atrito (com gabarito explicado)