Exercícios para o ENEM (234)

Aquilo exigia um esforço adicional, coisa que não queria fazer.

A refeição, leve e saborosa, agradou aos convidados.

Maria, que é a mais falante, não abriu a boca.

Esforçada, a equipe conquistou um lugar no pódio.

Anticomunismo.

Antissemitismo.

Liberalismo econômico.

Totalitarismo.

Culto ao líder.

O nazismo foi um movimento de extrema-direita que procurava implantar ideais comunistas na sociedade alemã. Como a influência soviética era forte no país, a população o elegeu como ditador em 1933.

Hitler assumiu como presidente da Alemanha em 1933, após uma votação apertada nas eleições presidenciais.

Adolf Hitler chegou ao cargo de ditador alemão mediante um golpe de Estado em 1933, tendo em vista que a população não apoiava e nunca apoiou seu discurso extremista.

Em 1933, Hitler foi convidado a assumir o cargo de chanceler alemão pelo então presidente Hindenburg. O convite veio por conta do clamor popular. Em 1934, Hindenburg morre e Hitler acumulou os dois cargos (presidente e chanceler), centralizando o Estado alemão em suas vontades.

Adolf Hitler chegou ao cargo de ditador alemão mediante um golpe de Estado em 1933, porém após o primeiro ano no poder, a população passou a venerá-lo por conta de sua excelente oratória.

O nazismo foi um regime totalitário de extrema-direita, que teve Adolf Hitler como seu comandante maior. Hitler ascendeu ao poder em 1933, com amplo apoio da população alemã. Suas ideias para o nazismo foram desenvolvidas em um livro escrito durante sua prisão, intitulado "Mein Kampf".

O apoio da população alemã a um regime totalitário como o nazismo explica-se, além do poder de oratória de Hitler, pelo contexto de crise que acompanhava o país no período pós-Primeira Guerra Mundial.

O nazismo teve como base de pensamento as ideias antiliberais e anticomunistas. Apesar de representar um regime político totalitário, como foi o comunismo soviético, ele era oposto aos comunistas em muitos aspectos, tendo-os inclusive como um de seus principais inimigos.

Foi com a queda da Alemanha na Segunda Guerra Mundial que o mundo pôde conhecer os horrores do Holocausto, tendo em vista que o extermínio que aconteceu por lá era desconhecido da opinião pública, embora os discursos contra minorias fossem realizados de forma clara e aberta por Hitler e seus apoiadores.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o nazismo foi completamente superado pelas nações europeias. Ações de preservação das memórias do Holocausto presentes em museus e nas escolas conseguiram ser completamente eficazes a ponto de, atualmente, o mundo se ver livre de ideologias que tomam o nazismo como base.

Ocorrida em 12 de novembro de 1823, ela representou a insatisfação de D. Pedro I com a nova constituição que estava sendo elaborada para o Brasil.

Foi a partir da Noite da Agonia que D. Pedro I decidiu abdicar o cargo de imperador do Brasil, retornando para Portugal no ano seguinte.

Após a Noite da Agonia, a primeira constituição do Brasil foi realizada nos moldes que o monarca decidiu.

A Noite da Agonia representa os conflitos existentes entre D. Pedro I e os então membros da Assembleia Constituinte.

Foi através desse evento que o Brasil viu a constituição de 1824 ser outorgada, ou seja, redigida e aprovada sem a participação de um grande número de pessoas. Ela representou, portanto, o projeto centralizador que D. Pedro I tinha para comandar o país.

Estabeleceu um regime monárquico hereditário. Dessa forma, o Brasil seria comandado por monarcas de uma mesma família, até sua morte ou abdicação.

Previa o voto exclusivo para homens maiores de 25 anos. Sobre a renda anual, acima de 100 mil réis era permitido votar nas eleições primárias onde eram escolhidos aqueles que votariam nos deputados e senadores.

Para ser candidato nas eleições primárias, a renda deveria ser igual ou superior a 200 mil reis e excluía os libertos. Os candidatos a deputados e senadores deviam ter uma renda superior a 400 mil réis, serem brasileiros e católicos.

Estabeleceu o catolicismo como religião oficial do país.

Previa a existência de 4 poderes: Executivo (exercido pelo imperador), Legislativo (Câmara dos Deputados e Senado), Judiciário (juízes, eleitos pela população) e Moderador (exercido também pelo imperador).