Exercícios para o ENEM (211)
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Um bloco de massa 10 kg está em repouso sobre uma superfície...
Um bloco de massa 10 kg está em repouso sobre uma superfície horizontal. Um empurrão horizontal é aplicado ao bloco, resultando em uma força total de 50 N. Considerando que a força de atrito estático máxima entre o bloco e a superfície é de 40 N, determine se o bloco se moverá e, se sim, qual será sua aceleração.
O bloco não se moverá, pois a força de atrito estática é maior que a força aplicada.
O bloco não se moverá, pois a força de atrito estática é igual à força aplicada.
O bloco se moverá e terá uma aceleração de 1 m/s².
O bloco se moverá e terá uma aceleração de 2 m/s².
O bloco se moverá e terá uma aceleração de 5 m/s².
A expressão "Anos de Chumbo" refere-se ao período de maior...
Estabeleceu o bipartidarismo no país, sendo a ARENA o partido ligado à Ditadura, e o MDB, à oposição.
Determinou o fechamento do Congresso Nacional e suspendeu o habeas corpus para crimes políticos.
Elaborado durante o governo Médici, a medida endurecia a censura e permitia a cassação de mandatos políticos.
Ao acrescentar a previsão de tortura na Constituição, a medida buscava reforçar a repressão contra os "subversivos", isto é, opositores do governo.
A Luta Armada é um dos episódios mais lembrados na história da...
I. A Luta Armada contou com a participação de políticos, estudantes, trabalhadores e mesmo militares, a exemplo de Carlos Lamarca.
II. Entre suas ações, os grupos armados realizavam sequestros de diplomatas para negociar sua soltura pela liberdade de prisioneiros políticos.
III. A reação dos militares à Luta Armada ocorreu dentro dos limites constitucionais, com amplo direito à defesa dos acusados por subversão.
"A prática da tortura instalou-se nos quartéis ainda no início...
"A prática da tortura instalou-se nos quartéis ainda no início do governo Castello Branco, e se espalhou como um vírus graças ao silêncio conivente dos participantes do núcleo do poder — civis e militares. Ao se converter em política de Estado, entre 1964 e 1978, a tortura elevou o torturador à condição de intocável e transbordou para a sociedade. Para a tortura funcionar, é preciso que existam juízes que reconheçam como legais e verossímeis processos absurdos, confissões renegadas, laudos periciais mentirosos. Também é preciso encontrar, em hospitais, gente disposta a fraudar autópsias e autos de corpo de delito (...). É preciso, ainda, descobrir empresários prontos a fornecer dotações extraorçamentárias para que a máquina de repressão política funcione com maior eficácia."
SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloisa Maria Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. pp. 460-461.
Segundo o texto, a tortura tornou-se uma prática de estado durante a Ditadura por:
Contar com um apoio explícito ou velado de ampla parcela daqueles que estavam em posições de poder, sejam eles civis ou militares.
Resultado das medidas criadas durante o governo Castello Branco, interessado no combate aos grupos da luta armada.
Receber o apoio explícito de setores centrais da sociedade civil, como a Igreja Católica, o empresariado e sindicatos.
Insistência dos grupos mais conservadores dos militares, que encontraram grande oposição da classe médica, empresarial e de alto escalão do judiciário.
Para a historiografia tradicional, os "Anos de Chumbo"...
Ao anunciar a abertura política, o governo Geisel determinou o encerramento imediato da tortura, das execuções sumárias e da censura, flexibilizando o regime.
A abertura política aconteceu por uma concessão dos militares, que conseguiram silenciar as vozes, setores e movimentos críticos à Ditadura internamente.
A flexibilização do regime foi criticada por países estrangeiros próximos aos militares, como os Estados Unidos, a França e a Inglaterra.
O processo de abertura política foi repleto de contradições, principalmente pela continuidade da repressão e da violência institucional por agentes da Ditadura.
“Nessa época, respaldada pela política do governo Costa e Silva...
“Nessa época, respaldada pela política do governo Costa e Silva (...) a ofensiva militar e paramilitar transferiu os ataques (...) [para o] teatro e profissionais da área. Atores foram espancados, sequestrados, humilhados e teatros pichados, destruídos e bombardeados. (...) Em Porto Alegre, a encenação da peça [Roda Viva] enfrentou problema semelhante. No dia seguinte à estreia do espetáculo no Teatro Leopoldina, em 4 de outubro de 1968, as paredes do teatro amanheceram com pichações do tipo “fora os agitadores”, “comunistas” e “abaixo a pornografia” e, em 7 de outubro de 1968, o chefe do SCDP interditou a encenação do espetáculo (...), [acusando que] “os responsáveis pela peça vêm desrespeitando de há muito as determinações da censura federal através de marcações improvisadas e gestos indecentes provocando tumulto”.
GARCIA, Miliandre. “Ou vocês mudam ou acabam”: teatro e censura na ditadura militar. (1964-1985)/ Miliandre Garcia. – Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS, 2008. p.138
Sobre as manifestações artísticas e culturais durante a Ditadura Militar, avalie as seguintes afirmações:
I. A censura e a violência física de militares e paramilitares consistiam em riscos reais à classe artística durante a Ditadura Militar.
II. O teatro foi o setor artístico mais conhecido pela crítica à Ditadura nos anos de 1960 e 1970, tendo em vista que a música e a literatura permaneceram indiferentes ao regime.
III. Embora buscasse imprimir um ar de institucionalidade e legitimidade, ações como a ocorrida em Porto Alegre em outubro de 1968 comprovam a brutalidade dos agentes da Ditadura.
É correto o afirmado em:
I, II e II.
I e II, somente.
I e III, somente.
II e III, somente.
Entre 1971 e 1978 um representante da Fiesp [Federação das...
Entre 1971 e 1978 um representante da Fiesp [Federação das Indústrias de São Paulo] fez mais de duzentas visitas à direção do DOPS paulista. Chamava-se Geraldo Rezende de Mattos e era diretor de empresa no complexo industrial de Nadir Figueiredo, um dos barões do sindicalismo patronal. A Ford e a Volkswagen forneciam carros, a Ultragaz emprestava caminhões e a Supergel abastecia a carceragem da rua Tutoia com refeições congeladas. Segundo Paulo Egydio Martins, que em 1974 assumiria o governo de São Paulo, “àquela época, levando-se em conta o clima, pode-se afirmar que todos os grandes grupos comerciais e industriais do estado contribuíram para o início da Oban”.
GASPARI, Elio A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras. Edição Digital, 2014.
O trecho do livro de Elio Gaspari revela um aspecto central da ditadura, que foi:
O apoio ativo de parte importante da sociedade civil às violências da Ditadura, incluindo o envolvimento do empresariado.
O silenciamento de vozes críticas à tortura, incluindo representantes da Fiesp e de grandes empresas.
O interesse de parte do empresariado na privatização de serviços de segurança, como o DOPS e a Operação Bandeirantes.
O apoio dos Estados Unidos aos militares e às operações de repressão interna contra os chamados
Em uma experiência aleatória foi lançado duas vezes um dado.
Uma urna contém 5 bolas vermelhas, 3 azuis e 2 verdes. Duas são...
Uma urna contém 5 bolas vermelhas, 3 azuis e 2 verdes. Duas são retiradas da urna, uma após a outra, sem reposição. Qual é a probabilidade de que a primeira bola seja vermelha e a segunda azul?
1/9
1/12
5/18
1/6
5/24
Com relação aos tipos de predicado, assinale a alternativa que...
Com relação aos tipos de predicado, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta quanto à classificação dos predicados das orações abaixo.
Os alunos foram informados da situação.
Os candidatos saíram da sala confiantes.
O professor parece despreocupado.
Predicado nominal - Predicado verbo-nominal - Predicado verbal
Predicado verbal - Predicado nominal - Predicado verbo-nominal
Predicado verbal - Predicado verbo-nominal - Predicado nominal
Predicado verbo-nominal - Predicado verbal - Predicado nominal